Postagens

Mostrando postagens de maio 1, 2015

Esses são os homens de bens do pais das maravilhas!

Imagem
PF descobre laços impróprios entre Toffoli e empreiteiro do petrolão O  ministro Toffoli e o empreiteiro Léo Pinheiro: festas de aniversário, presentes e visitas para tratar de assuntos de interesse da OAS, uma das principais construtoras envolvidas no escândalo da Petrobras (Beto Barata / Folhapress/Estadão Conteúdo) No dia 13 de novembro do ano passado, o engenheiro Léo Pinheiro, sócio e presidente da empreiteira OAS, não imaginava que sua rotina estaria prestes a sofrer uma reviravolta em algumas horas. Era noite de quinta-feira. Trocando mensagens com um amigo, ele parecia tranquilo e informava: "Estou indo para a África na segunda". Depois, perguntou: "Você vai ao aniversário do ministro Toffoli no domingo?". O amigo respondeu que ainda não sabia se compareceria à festa. Marcaram um encontro para o sábado no Rio de Janeiro e outro para segunda-fei­ra, 17, em São Paulo. Léo Pinheiro acabou não indo à África, ao Rio, a São Paulo nem ao aniversário do
Imagem
QUEREM CALAR MORO SEM SURPRESA - Moro, à sombra de si mesmo: decepcionado com o STF, mas não surpreso. Processos contra “figuras poderosas” não correm sem reações (Pablo Jacob/Agência o Globo) Sergio Moro é um estudioso e admirador da Operação Mãos Limpas, a gigantesca faxina contra a corrupção realizada na Itália na década de 90, que começou investigando um bagre miúdo com 4 000 dólares de propina no bolso e terminou capturando 1 300 empresários e parlamentares. Em 2004, Moro publicou cinco páginas numa revista jurídica analisando a operação italiana. Hoje, o texto circula na rede. Sob o título "Considerações sobre a Operação Mani Pulite", Moro descreve o que, em sua opinião, explica o estrondoso sucesso da ação italiana. É a criteriosa e sistemática aplicação de uma estratégia em três pilares: prisão, delação, divulgação. Mesmo antes da condenação, a prisão dos corruptos - explica Moro - é fundamental para marcar a "seriedade do crime" e mostrar que,

1° de maio de 2015

Imagem
Seria medo do trabalhador Dilma fala sobre reajuste do salário mínimo nas redes sociais após cancelar pronunciamento de 1º de maio (Reprodução/VEJA) Após cancelar o tradicional  pronunciamento  da Presidência da República na TV no Dia do Trabalhador, a presidente Dilma Rousseff divulgou nesta sexta-feira dois vídeos gravados em seu gabinete no Palácio do Planalto com defesa de reajustes no salário mínimo. Os vídeos publicados nas redes sociais foram a alternativa encontrada pelo Planalto após os panelaços em repúdio ao governo que marcaram o pronunciamento da presidente no Dia da Mulher, em 8 de março. Aécio: 'Brasil tem hoje uma não-presidente' Renan sobe o tom: Dilma não falar no 1º de Maio é 'ridículo' Em sua primeira mensagem, a presidente exalta o ganho real de renda, que segundo ela beneficiou cerca de 45 milhões de assalariados e aposentados. "O salário mínimo cresceu 14,8% acima da inflação em seu primeiro mandato", diz Dilma. A pres