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Mostrando postagens de abril 25, 2017

Comissão Especial da Câmara aprova texto da reforma trabalhista

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Matéria foi aprovado por 27 votos a 10. Destaques só devem ser analisados no plenário Do R7, com Agência Câmara, Estadão Conteúdo e Reuters Estimativa é que a proposta possa ser votada pelo plenário da Câmara na quarta-feira Marcos Santos/USP Imagens Foi aprovado há pouco, com 27 votos favoráveis e 10 contrários, o texto principal da reforma trabalhista (PL 6787/16), na forma de substitutivo apresentado nesta terça-feira (25) pelo relator da comissão especial, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). A matéria segue para votação no plenário. PSOL, PCdoB, PT orientaram voto contrário. O PSB não registrou nesta votação a orientação da bancada. O deputado Danilo Cabral (PSB-PE) votou contra o parecer, seguindo assim a orientação da cúpula do partido, e o deputado Fábio Garcia (PSB-MT) votou a favor do projeto, mantendo apoio ao governo. Com o início da Ordem do Dia pelo Plenário da Câmara, a comissão deixou de votar os 25 destaques que suprimiam trechos do projeto. O Reg

Cartão corporativo: com R$ 29 milhões em seis meses, governo diz que gastos “vêm caindo”

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Presidência diz que circunstâncias como viagens internacionais e impeachment geraram custos extras. “Vale ressaltar que de 12 de maio até 31 de agosto o Brasil teve uma presidente afastada e um presidente em exercício, o que envolveu despesas com duas equipes distintas de governo” POR  CONGRESSO EM FOCO  |  09/11/2016 01:37 CATEGORIA(S):  CRISE BRASILEIRA ,  GESTÃO PÚBLICA ,  NOTÍCIAS ,  OUTROS DESTAQUES ,  VERBAS E COTAS Marcos Corrêa/PR Viagens internacionais recentes turbinaram despesas com cartão, diz governo Por meio de nota (íntegra abaixo), o governo federal comentou  a reportagem da rádio CBN sobre o aumento de gastos da gestão Temer com cartão corporativo. De acordo com a reportagem,  replicada por este site  na manhã desta terça-feira (8), os gastos do governo federal com o cartão corporativo nos últimos quatro meses superam o total desembolsado em todo o primeiro semestre, contrariando o discurso de contenção de gastos no período pós-impeachment de Di