Pedreiro é preso acusado de sequestrar torturar e matar idosa na Bahia
Corpo da mulher foi encontrado enterrado em uma fazenda em Vitória da Conquista
O pedreiro Reginaldo Ferreira de Souza Bonfim, o “baiano”, 30 anos, foi preso no município paulista de Santo André. O homem é apontado como responsável pelo sequestro, tortura e morte da dona de casa Apolônia de Oliveira Santos, 60, cujo corpo foi encontrado em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, no ano passado. Ele será recambiado para a Bahia nos próximos dias.
Segundo o titular da 3ª DH/BTS (Delegacia de Homicídios), delegado Guilherme Machado, Reginaldo confessou o crime aos policiais de São Paulo, e alegou ter matado a aposentada por desentender-se com ela, quando negociavam o pagamento por um serviço que vinha fazendo na residência da vítima, no bairro de Narandiba, em Salvador. Ele foi indiciado em inquérito por crime de latrocínio.
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Apolônia foi encontrada morta em 18 de agosto de 2013 após desaparecer no dia 4 de julho. O corpo da idosa estava enterrado em um areal e já em estado de decomposição no interior da Fazenda Campo Bravo, no distrito de José Gonçalves, em Vitória da Conquista. O Departamento de Polícia Técnica fez a identificação.
Segundo as investigações, a vítima chegou a ser vista por vizinhos, acompanhada do pedreiro, que, além de levá-la já morta, de Salvador para Vitória da Conquista, roubou-lhe um notebook, uma máquina fotográfica, aparelhos celulares e um veículo.
Reginaldo retornou ao local do crime no dia 7 de julho, conduzindo o veículo, e pediu a um segurança da fazenda algumas ferramentas para desatolar o carro. Essas ferramentas supostamente foram usadas para enterrar o corpo de Apolônia. Moradores da região chegaram a flagrá-lo conduzindo o veículo da aposentada. O criminoso também foi reconhecido pelo empregado da fazenda.
O carro foi incendiado pelo criminoso e encontrado no povoado de Simão, zona rural de Conquista, onde ele tem familiares.
Segundo o titular da 3ª DH/BTS (Delegacia de Homicídios), delegado Guilherme Machado, Reginaldo confessou o crime aos policiais de São Paulo, e alegou ter matado a aposentada por desentender-se com ela, quando negociavam o pagamento por um serviço que vinha fazendo na residência da vítima, no bairro de Narandiba, em Salvador. Ele foi indiciado em inquérito por crime de latrocínio.
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Apolônia foi encontrada morta em 18 de agosto de 2013 após desaparecer no dia 4 de julho. O corpo da idosa estava enterrado em um areal e já em estado de decomposição no interior da Fazenda Campo Bravo, no distrito de José Gonçalves, em Vitória da Conquista. O Departamento de Polícia Técnica fez a identificação.
Segundo as investigações, a vítima chegou a ser vista por vizinhos, acompanhada do pedreiro, que, além de levá-la já morta, de Salvador para Vitória da Conquista, roubou-lhe um notebook, uma máquina fotográfica, aparelhos celulares e um veículo.
Reginaldo retornou ao local do crime no dia 7 de julho, conduzindo o veículo, e pediu a um segurança da fazenda algumas ferramentas para desatolar o carro. Essas ferramentas supostamente foram usadas para enterrar o corpo de Apolônia. Moradores da região chegaram a flagrá-lo conduzindo o veículo da aposentada. O criminoso também foi reconhecido pelo empregado da fazenda.
O carro foi incendiado pelo criminoso e encontrado no povoado de Simão, zona rural de Conquista, onde ele tem familiares.
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